terça-feira, 19 de julho de 2011

LEMBRANÇAS DE UMA ADOLESCÊNCIA



Hoje um tanto nostálgica.
Lembro de como e quando me dei conta da minha sexualidade. Muito precoce, me sentia mulher já na minha pré-adolescência, em torno dos 12 anos de idade, corpo já bem formado, uma menina moça... Seios pequenos e durinhos, bumbum empinado e uma explosão de hormônios.

Sentia que algo mudava... No escuro do meu quarto comecei a perceber as verdadeiras dimensões de meu corpo, a me tocar, a fantasiar. Era uma maravilha, sentir o desejo aflorando, a umidade entre as minhas pernas, o ritmo da respiração, a vibração do primeiro orgasmo...  Hummm, lembro como se fosse hoje, mesmo que depois viesse “aquele” sentimento de fazer algo errado, eu não parava nunca, queria sempre mais e não via a hora de voltar e começar tudo novamente.
Fiquei fã da masturbação nesta época e não me arrependo nem um pouco, grande parte da responsabilidade de minha formação sexual atual, esta no fato de conhecer o meu corpo já bem precoce... Fico imaginando o que as mulheres que não tem e nunca tiveram um orgasmo faziam nesta época, Brincar? Ler? Ver televisão? Eu não, optei pela masturbação.

Ficava nos amassos com os garotos de minha idade, beijinho na boca, escondido dos pais claro, um aperto aqui outro ali  e mais nada, já me bastava carregar a “culpa” de me masturbar, menina má, rs.

O namoro mesmo veio lá pelos 14, ele bem mais velho( 22) já sabia muito bem como instigar e domar os meus desejos; era uma covardia, não aconselho isto a ninguém. Namorar um sujeito maduro enquanto se é inocente (ou quase, rs) é furada, ainda mais euzinha, que já dava indícios que não seria “boa coisa” no que diz respeito ao sexo.

Lembro dos pegas do início de namoro; ainda no sofá da sala, me entregava totalmente quando ele chupava meu peitinho com tesão, enfiando os dedos dentro da minha calcinha já encharcada, e ao mesmo tempo em que guiava a minha mão para dentro da sua calça e sentir seu pau rígido, latejando, me ensinava assim os primeiros movimentos de vai e vem da masturbação alheia... Sim ele foi um grande professor.

 Gozei inúmeras vezes tocando e sendo tocada. Quando senti sua língua massageando meu clitóris pela primeira vez, pensei estar no paraíso, neste dia tive certeza que este negócio de sexo foi feito para mim mesmo, rs.

Foi também com ele que experimentei a minha primeira chupada, ainda sentado no sofá, ele colocava para fora todo seu membro, enviava na minha boca e pressionava a minha cabeça com força... E eu? Adorava... Ele então gozava bem gostoso sem a menor cerimônia, eu fazia questão engolir gota a gota de todo seu gozo.

Delícia de lembranças.

Para ele um cara mais velho tirar a virgindade de uma menina de 14 anos era bem pesado, eu não o culpo nem um pouco por pensar assim, só que a excitação entre nós era absurda, uma loucura. Um dia estávamos sozinhos na casa dele, e já embriagados pelo contato de nosso corpo na insistência de querer ser um só, ele me virou contra seu o seu peito e começou a esfregar seu pau rígido contra a minha bunda, dizia delícias em meu ouvido enquanto brincava com os dedos no meu sexo já bem molhado, quanto mais ele se esfregava mais eu empinava o bumbum (provocar sempre foi uma grande característica minha). Acabei por levantar a saia completamente, tirei minha calcinha e comecei a esfregar o seu pau na portinha do meu cú, ele estava louco, dominado pelo desejo de comer aquele local ainda virgem.

Eu sentia um misto de medo com tesão, tive a sensação que se eu rebolasse um pouquinho mais ele gozaria ali mesmo; mais não era isto que eu queria, queria sentir ele dentro de mim, ser penetrada, invadida... É incrível como o prazer nos dá coragem nestes momentos.
Já diante do inevitável, o seu dedo logo tratou de preparar o local, o que era novo para mim, provavelmente para ele não; já estaria graduado na arte do sexo anal, e assim depois de bem úmido e já relaxando pelo toque de seus dedos, ele posicionou o seu pau já latejando bem na portinha e foi forçando sua entrada bem devagar.

A dor era enorme mais sufocada pelo desejo de ser devorada, cheguei a pedir pra parar, falava bem baixinho, talvez até para ele não escutar, no entanto foi em vão, poderia até mesmo gritar, que na fúria em que ele se encontrava jamais me daria ouvidos.
Senti entrando a cabeça como se me rasgasse ao meio, soltei um grito de prazer ou de dor, não sei bem ao certo, ele então foi empurrando mais e mais e na mesma medida massageava meu clitóris, fazendo com que a dor que sentia desse definitivamente  vazão ao prazer.
 A partir de então naquele movimento de vai e vem, eu queria mais e mais, queria mais força, queria senti-lo completamente dentro de mim, pedia, pedia muito, era uma sensação deliciosa assim como imaginava em minhas fantasias... O gozo veio logo em seguida e tomou por completo nossos corpos, que colados permaneceram por um longo período, esperando que o fio de energia que ainda existia. nos dessem coragem de se recompor.

Assim foram 5 longos anos de namoro, claro que nossa intimidade se aprofundou mais ainda, até chegar ao ponto de que permanecer virgem já não faria mais sentido, mais isto é outra longa e instigante história. Rsrsrsrs.    

Ps. Hoje estava inspirada, na próxima prometo ser menos depravada kkkk.

Beijinhos mil

Srª Karisma

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